quinta-feira, 27 de novembro de 2008

FUTEBOL ARTE

TÁ TENDO UMA ETAPA DO RED BULL FREE STYLE DE FUTEBOL AQUI NO BRASI. O PESSOAL FAZENDO LOUCURAS COM UMA BOLA DE FUTEBOL.

http://manualsp.com.br/redbull-street-style-free-style-br/


pena q eu não consigo por o vídeo direto aqui...

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

TOM JOBIM no Roda Viva muito bom!!!

Tom Jobim no Roda Viva em dezembro de 1993, com certeza uma das últimas entrevistas de sua vida, já que ele morreu em 94. Apesar de respirar visivelmente com sofreguidão, ele fuma desconstraidamente um charuto durante o programa.

http://www.youtube.com/view_play_list?p=6FEBC0905DADA580&page=2

domingo, 23 de novembro de 2008

OBAMA e sua Mae com nome de homem






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Obama, o filho da mãe
Urariano Mota


Na vitória de Barack Obama há um aspecto original que não vem sendo notado. “Há muitos aspectos, colunista apressado”, poderia ser dito. Tentarei explicar. Além do mais claro, quero dizer, além do fato mais óbvio, de Obama ser o primeiro negro eleito para a presidência dos Estados Unidos, me chama atenção que na sua vida há uma vitória sem ruído de pessoas “derrotadas”, ou marginalizadas na cultura da sociedade norte-americana. Para ser mais preciso, na sua vitória há uma vitória muito especial da sua mãe.
A mãe de Obama, Stanley Ann Duham, foi uma pessoa rara já a partir do nome com que foi batizada. O pai queria um filho homem, e se compensou , ou se vingou, impondo-lhe um nome de homem. Para quê? O bom da vida são as limonadas que fazemos dos limões que nos atiram. Stanley Ann, para a sociedade americana em 1960, não demorou a mostrar a que veio. Aos 18 anos, conheceu o negro Barack Hussein Obama na Universidade do Havaí, em uma aula de... russo! Branca, namorou o jovem queniano, casou.... queremos dizer, juntou suas roupas e livros às dele, e teve Barack Hussein Obama Jr. Como a estabilidade não era bem o seu ideal, separou-se poucos anos depois. Em 1964, ainda irrecuperável, Stanley Ann voltou à faculdade para se formar e casar à sua maneira mais uma vez: uniu-se a um estrangeiro não-branco, o indonésio Lolo Soetoro.
Stanley Ann era não só diferente, rebelde, por intuição. Antropóloga, escreveu uma dissertação de 800 páginas sobre os trabalhos de serralheria dos camponeses de Java. Trabalhando para a Fundação Ford, defendeu o direito das mulheres trabalhadoras e ajudou a criar um sistema de microcréditos para os pobres. Maya Soetoro-Ng, a meia-irmã de Obama, afirmou recentemente sobre a mãe: "Essa era basicamente a sua filosofia de vida: não nos limitarmos por medo de definições estreitas, não erguermos muros à nossa volta e nos empenharmos ao máximo para encontrarmos a afinidade e a beleza em locais inesperados”.
Stanley Ann Duham morreu de câncer no ovário em 1995. O pai, a quem Obama dedicara um livro, ele mal viu, depois dos 2 anos de idade. Por isso afirmou, o primeiro homem negro eleito para a presidência dos Estados Unidos: “Eu creio que se eu soubesse que a minha mãe não iria sobreviver à doença, eu escreveria um livro diferente – menos meditação sobre o pai ausente, mais celebração da mãe que era a única coisa constante em minha vida”, escreveu no prefácio de suas memórias, “Sonhos De Meu Pai”. E acrescentou “Eu sei que ela era a mais gentil, o espírito mais generoso que já conheci e o que existe de melhor em mim eu devo a ela”. Para essa Ann, mulher estranha para os valores dominantes, delicada e rebelde, na campanha eleitoral Obama chamava de a sua "mãe solteira".
O presidente eleito não repete, é claro, o pensamento, os atos e as convicções da mãe. Se assim fosse, não teria chegado aonde chegou. Mas sem as idéias de Stanley Ann Duham, Barack Hussein Obama Jr. não teria tido a mais remota possibilidade de existir. Em lugar do “sonho americano”, que toda imprensa proclama, Obama é antes uma vitória do pensamento e de idéias não-conservadoras, que estavam no limite dos marginalizados hippies. E os hippies, vocês lembram, naqueles malditos tempos acabavam nas prisões, ou como em Easy Rider, sob tiros de espingarda.
Em 2008, um filho de mãe solteira, de uma irrecuperável, é eleito presidente. Para essa nova história, somente espero não ser um colunista muito apressado.


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Crise economica

Blog do TAS
http://marcelotas.blog.uol.com.br/

"Rua Florêncio de Abreu. Entrei na mesma loja, onde entro há uns bons 8 anos. Pedi o mesmoartigo, uma lâmina para cortar plantas de jardim. Sim, sou um homem que exercita a agricultura doméstica. Na hora de pagar, teria que desembolsar quase 50% a mais em relação ao preço que sempre paguei. Me espanto, reclamo. O sempre solícito e sorridente balconista rebate sem pestanejar:- É a crise!- Que crise, rapaz? O rapaz dá uma piscada marota. - Sacumé, começaram a falar de crise, o chefe resolveu agir.Também resolvi agir. Fui à loja ao lado e comprei a mesmíssima lâmina pelo preço agora "antigo". Pergunto a vocês: é assim- por pura abstração aliada a uma certa malandragem- que a crise virtual das bolsas vai invadir o mundo real? A crise já chegou aí para você? De que jeito? Conte aqui."

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Zizek

http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/


http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/
"(...)o documentário “The Pervert’s Guide to Cinema”, dirigido pela britânica Sophie Fiennes, feito em 2006, que dá a Zizek espaço para abordar, emular, desmontar e remontar cenas, personagens e situações do cinema clássico e contemporâneo ao longo de duas horas e meia."

"Para a maioria dos espectadores, o efeito escapista oferecido pelo cinema funciona como outro modo de ver, sentir, desejar e viver situações. Não é à toa que muita gente compara filmes e sonhos ou descreve seus próprios sonhos como se fosse um filme com exibição única e exclusiva. Ou que Hollywood tenha recebido o apelido “indústria dos sonhos”.

"Mas a associação do cinema com o inconsciente é de outra ordem, aponta Zizek em um dos tantos paradoxos que ele tece no documentário. “O cinema é a arte pervertida por excelência. Não te dá aquilo que deseja. Te diz como desejar.” Desse modo, Zizek adota o cinema como pedra de toque de sua tese, que se inspira nas teorias de Jacques Lacan, que enxerga na ficção a base de nossa realidade. Aqui ele usa as pílulas azul e vermelha de “Matrix” para avançar no campo teórico argumentando que, “se tirarmos da nossa realidade as ficções simbólicas que a regulam, perdemos a realidade em si mesma”.
Se tudo pode parecer obscuro demais para um simples amador de cinema, vale dizer que ao longo do documentário Zizek se dedica também a tecer saborosíssimas análises de cenas, misturando o arsenal psicanalítico ao mais explícito prazer de cinéfilo.
Diante de “Veludo Azul”, “Vertigo” e “Psicose”, as intuições propostas por Zizek escapam dos nossos lugares-comuns de críticos e espectadores, oferecendo significados insuspeitos sobre a voz, o ponto de vista, o corte e a estrutura narrativa do cinema. Em certos momentos, pode parecer uma aula séria, mas, como o professor tem aura de cientista maluco, a gente fica à vontade e dá boas risadas.""


Mais uma viagem do Zizek, dessa vez falando sobre filmes de um jeito bem viajadão.
Têm uns links do youtube desse filme



http://www.youtube.com/watch?v=8sFqfbrsZbw&feature=related

Ditos populares




Uma pesquisa sobre a maconha

O site da BBC brasil, com o link ao lado, descreve uma experiência científica feita por uma equipe da universidade de Ohio, nos EUA, em que a maconha é apontada como tendo substâncias benéficas para o cérebro, retardando o envelhecimento e a falta de memória. Abaixo alguns pontos do texto que está em http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/11/081120_maconha_memoria_mv.shtml :


"Ao lado de nicotina, álcool e cafeína, a THC, quando consumida em moderação, tem demonstrado uma certa eficácia em proteger o cérebro contra inflamações, o que pode se traduzir em uma melhor memória na velhice.

"Não é que tudo o que é imoral seja bom para o cérebro", disse o responsável pela pesquisa, Gary Wenk, da Ohio State University. "Simplesmente, existem algumas substâncias que milhões de pessoas, durante milhares de anos, vêm usando em bilhões de doses, e você está notando que existe um pouco de sinal no meio de todo o ruído"."

""Será que as pessoas poderiam fumar maconha para evitar o Mal de Alzheimer se a doença estiver na família?", pergunta Wenk. "Não é isso o que estamos dizendo, mas poderia funcionar. O que estamos dizendo, o que nos parece, é que uma substância legal, segura, que imite essas propriedades importantes da maconha pode trabalhar nos receptores do cérebro para evitar a perda da memória na velhice".

Uma coisa já está clara para os cientistas: o tratamento não é eficaz se já existe perda da memória - é preciso reduzir a inflamação, preservar os neurônios existentes e gerar novos neurônios antes que a perda de memória seja óbvia.

Também está claro, segundo os pesquisadores, que a THC sozinha não é a resposta.

Eles esperam encontrar um composto de substâncias que possam especificamente agir na inflamação do cérebro e ativar a formação de novos neurônios."


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Jogos virtuais

Jogos virtais são cada dia mais abundantes. Mesmo um playstation pode ser conectado à rede e então jogado em uma versão multiplayer. Os jogos na internet se proliferam, mesmo aqueles gratuitos, e aumentam rapidamente a complexidade, de forma que uma nova realidade é ali fantasiada de um modo muito intenso, tanto que os limites são muito têneues, e elementos no jogo podem ter valores reais. O mais famoso desses jogos, verdadeiras plataformas virtuais, é o second Life, que reproduz o cenário tridimensional real e o jogador é levado a ter várias relações típicas do dia a dia, como namorar e trabalhar.
Um desses jogos que é muito bom e já viciou vários amigos é

www.tribalwars.com.br , e outros

http://www.gladiatus.com/

http://secondlife.com/

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Os Simpsons

Um dos desenhos animados mais conhecidos atualmente, "Os Simpsons", retrata a vida medíocre de uma família americana normal, onde o pai não tem nenhuma ambição profissional e também é omisso dentro de casa, a mão tenta manter a seriedade numa desordem geral, e o filho é um típico "garoto-problema": sem limites, ele desafia os limites da família e da escola, mostrando o lado infantil escrachado da bagunça e da perversão. O problema é que o pai de Bart, Homer, é geralmente um dos maiores incentivadores das transgressões do filho.
Por uma lado, o programa retrata a total alienação das pessoas, que passam os dias distraindo-se com a televisão ou mesmo uma cerveja no bar, sem menor a consciência do que ocorre com o resto do mundo e mesmo com os próprios familiares. Por outro, a família Simpsons é paradoxalmente o protótipo da família média americana, ou o que se poderia chamar de normal, vista com chacota e tida como medíocre, apesar de que uma casa própria e um emprego estável são objetivos vistos como o auge da vida para muitos, inclusive com a constituição de uma família. O poderoso humor, que cada dia mais fica mais periclitante, é maior e mais objetivo do que qualquer teoria filosófica, e desconstrói tudo e todos, ao mesmo tempo. Um cara que não tem ambições profissionais, como um Homer, é visto como um patético justamente porque não tem ambições; o sujeito extremamente profissional também é visto como medíocre por dar tanta importância para um assunto que, convenhamos, não é assim tão pra prazeroso. É como se o ambicioso tirasse um prazer exagerado de suas ações, relacionando com elas em um espaço próprio artificial e vazio, que o aproxima do cara que só quer ver programas idiotas na tv o dia todo.
O homem narcísico atual é a fonte do sarcasmo: ele olha para os lados e ri de todos, ri inclusive de si mesmo e vê o quão ridícula é a sua vida. O homem individualista é sempre alienado. O homem racional nunca terá plena certeza de tudo: ele estará sempre marcado pela falta e pela incompletude. Cada um tem uma vida completamente diferente e própria que pode ser preenchida com consumo e ostentação, mas nunca poderá ser satisfeira completamente.
Os que gostam dos simpsons e querem viajar um pouco podem acessar o site

http://www.simpsonsmovie.com/main.html

Muro de Berlim

Agora já estão falando por aí que chegou o fim da "Era americana". Mas será que, mesmo que não sejam os Estados Unidos, o mundo comportará um novo "Império" ou liderança à moda do que já tivemos antes, ou o que é mais pertinente, será que o "american way of life" acabou, ou estamos cada vez mais cada vez mais buscando o "american dream"? Com certeza, a imagem de fartura e bonança dos americanos é um pouco constrastada com a pobreza que se espalha nos momentos de crise, mas isso ocorre desde 1929!! Não foram poucas as crises que os EUA passaram, e todas elas, inclusive as políticas, mostraram falhas em toda a objetividade técnica que se queria fazer imperar. Mas não são essas falhas, ou a perpepção delas para haver a possibilidade de resolução, o motor da sociedade americana, tanto no que diz respeito ao sistema político, a democracia, quanto em relação ao capitalismo? Os EUA não saem derrotado de um movimento de multipolarização do mundo, mas como o maior patrocinador disso. O que eu quero dizer é que a guerra fria acabou, e os EUA já venceram a guerra; hoje temos um mundo capitalista e globalizado, com alguns pontos de tensão, mas o mercado abrange todo o globo. Abrange Venezuela, Arábia Saudita, etc. O EUA perdem poder nesse momento apenas em parte. Na verdade, da década de 90 até hoje está sendo o período de menor poder dos EUA no mundo. Durante a guerra fria, as ações americanas eram sempre bem justificadas como uma guerra contra o comunismo, um mal bem visível representado pela URSS. Hoje os EUA não têm mais uma justificativa tão convincente, baseada em um estado de guerra constante, o que gerou um grande anti-americanismo. Bush até que tentou conferir mais poder para o estado através de um discurso contra o terror, que era muito mais monstruoso que o do anti-comunismo, pois poderia levar à supressão dos direitos de qualquer um. O terrorismo do qual Bush protegia a nação é aquele que ocorre SOBRE o terrítorio nacional, que pode matar qualquer um, uma paranóia completa; então todos são suspeitos e a segurança justifica os meios. Felizmente, a população americana reprovou essa tentativa desenfreada do governo Bush de conferir ao estado poderes extraordinários que não conferem com a realidade atual. As guerras desencadeadas pelo Bush revelam essa miopia sobre o mundo REAL, ou seja, sobre as finanças, as capacidades militares, os apoios políticos. E falando de superação dos problemas americanos, e mesmo que essa não tenha sido uma eleição com uma conotação racial, a eleição de Obama revela nas entrelinhas importantes mudanças que são na verdade essenciais para a democracia americana. Há 40 anos o mundo ficava perplexo com o radicalismo de certos grupos no fato do assassinato de Luther King. Aquilo parecia um entrave intransponível da sociedade americana. O que fica é a impressão que o EUA não gostam de rótulos...

ENTREVISTA: Slavoj Zizek





Análise da economia e da geopolítica

O marxista lacaniano Slavoj Zizek faz uma análise econômica de primeira (nem tão marxista): http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=2393.

Slavoj é um famoso filósofo atual. Ao analisar a crise econômica atual, ele demonstra um amplo olhar, inferindo que a crise é também geopolítica. Para ele, a sobrevivência do capitalismo, e da própria continuidade do crescimento, depende da capacidade de auto-justificação do sistema, inclusive por seu corpo técnico econômico. Afnal, é sabido que uma das falhas clássicas de mercado é justamente a "informação assimétrica". O sistema bancário é cheio de informações assimétricas, portanto, crises como essa não deveria ser tão surpreendente. Ele critica os políticos que tomam medidas quaisquer, mesmo que ineficientes, tentando sempre, e principalmente em momentos de crise como esse, justificar seus atos, como se estivessem a fazer favores para a sociedade. Esses políticos, que incluem os populistas latino-americanos, preferem que mantenham críticas sobre ele, e então mantenham a discussão sempre acesa, do que a apatia dos eleitores pragmáticos.

domingo, 16 de novembro de 2008

David Lynch



Um dos mais antenados diretores de cinema e artistas no geral é, na minha opinião, David Lynch, já antigo na estrada do cinema, mas cujo último filme tem apenas 2 anos (eu acho): Inland Empire, ou "Império dos Sonhos" em português. Alguns outros clássicos dele são "Cidade dos sonhos", "Eraserhead", "Duna". Nos filmes dele as sensações imperam e toda a realidade sucumbe à impressão do indivíduo, mais ainda, em uma gigante inflexão metalinguística, os filmes tocam no cerne das relações humanas, em especial, daquela que se cria entre o telespectador e aquele que transmite a mensagem, o próprio David Lynch. Ele questiona o próprio ato de confiança do telespectador no que vê no filme, como se a história ali retratada tivesse que seguir uma linha predeterminada; fixando nas relações com o telespectador, e portanto no que o filme causa de sensação nele, o diretor desconstrói a própria verossimilhança da história enquanto fato indiscutível, ou a simples possibilidade disso. Ao colocar em evidência a postura do telespectador ao ver o filme, como é o caso mesmo de Império dos Sonhos, ele acaba se percebendo como telespectador da própria vida, e percebe que a própria realidade em que está inserido basea-se em relações mergulhadas em sensações e sentimentos. Alguns trechos do youtube estão no final da página.

Jiminy Glick



Jiminy Glick é um personagem criado pelo ator e humorista americano Martin Shorter, baseado no patético americano comum. O filme Jiminy Glick em LaLa, difícil de ser encontrado mas que às vezes passa na tv a cabo, conta com a presença do diretor David Lynch, e mostra o que tem de moderno e filosófico no humor, em especial na apatia do americano médio e o simples deleite na vida. O humor mostra-se escancaradamente como um modo de quebrar conceitos e buscar uma visão cada vez mais real do mundo e das relações entre as pessoas.

Arte pop'ular

Hoje em dia vasos sanitários são vendidos em leilões por milhões de dólares, animais em estado de putrefação ocupam lugares de honra em museus, quadros onde só parece que foi atirado um balde de tinta desbancam a arte clássica. Ela parece ocupar hoje novos espaços, transformando conceitos e tomando outro sentido, confundindo-se até mesmo com o mercado e as forças a ele inerentes. A arte talvez tenha se tornado, como todo o resto, cada vez mais particular e individual. E para você, o que é arte?
http://blogdasanta.blogspot.com/2006/01/galeria-de-arte-marcel-duchamp.html